Os sofrimentos...

A decisão de construir uma casa é como um "acto de fé" pois o resultado final é ainda desconhecido nesta altura,

onde existe uma grande dose de sofrimento, trabalho e muito tempo gasto (ou melhor dizendo, investido !) e quem nem todos temos tempo e conhecimento ou gostamos de o fazer.

Desde o principio com a escolha do terreno, dos materiais, da analise da melhor técnica de construção que se nos adapta, até a discussão e resolução de problemas de papeis (Portugal é ainda uma pais muito burocrático, mas tem vindo a melhorar...), de decisões entre as diversas opiniões técnicas, raramente consensuais mesmo entre técnicos/Engenheiros/constructores (e a nossa 😐) ou mesmo em que umas entram em conflito com outras.

Devido a estas razões, é a minha opinião que, sendo possivel, a melhor escolha será aquela em que se entrega/contrata a sua execução a um empreiteiro geral, como uma solução completa/"na mão", até mesmo por uma questão de garantias e rectificações sempre necessárias no futuro, pois nada é perfeito.

Algo importante em todo o processo (do principio ao fim e mais além ...) é a participação activa de ambos os elementos familiares (dos 2 elementos do casal, provavelmente o caso) pois a discussão e troca de ideias trás diferentes soluções, pontos de vista e uma partilha de problemas que só ambos em conjunto conseguem compreender,

a adaptação daquilo que será a futura casa de ambos onde o gostos pessoais de cada elemento (incluído até as crianças), deve ser participativa e sempre fundamentada.

É sabido que por regra geral os homens têm mais apetência por decisões de cariz técnico e e as mulheres por questões mais de organização e aspecto,

é a combinação de diferentes capacidades de diferentes elementos que torna um sucesso qualquer projecto 😉.